segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Seminário Edificando na Palavra Por Davi Silva

Seminário Edificando na Palavra
Por Davi Silva

Sabendo da necessidade das pequenas igrejas brasileiras, estabelecemos ações estratégicas ousadas para edificação e crescimento das mesmas por meio de estudos bíblicos, palestras, cursos e aconselhamentos. O Seminário Edificando na Palavra se propõe a colaborar com cada igreja, ministrando a palavra de Deus de maneira cativante e edificante. O Pr. Davi Silva tem sido impulsionado pelo Espírito Santo a levar Sua palavra de maneira itinerante a todo o Brasil sem, contudo, desvincular-se de sua igreja base que é a Assembléia de Deus no Estado do Rio de Janeiro. O Seminário Edificando na Palavra trabalha sem fins lucrativos e tem como principal missão equipar os crentes com ferramentas de ensino fundamentadas na palavra de Deus. O Seminário Edificando na Palavra trabalha de forma integrada oferecendo cursos, seminários, palestras, pregações e estudos bíblicos aos líderes, pregadores e aos membros da igreja em geral. Os mais conhecidos são: 


Seminário Edificando na Palavra para JOVENS;
Seminário Edificando na Palavra para LIDERES;
Seminário Edificando na Palavra para PREGADORES INICIANTES;
Seminário Edificando na Palavra de BATALHA ESPIRITUAL;
Seminário Edificando na Palavra de ESCATOLOGIA.


Seminário Edificando na Palavra de ESCATOLOGIA
A Bíblia é o único livro em todo mundo credenciado por Deus a revelar os acontecimentos futuros, exatamente porque se trata de um livro escrito sob a inspiração divina do Espírito Santo e somente Deus tem domínio completo e conhecimento de todo o futuro, incluindo a eternidade. Os tópicos abordados nesse estudo são: O Arrebatamento a Igreja; O Tribunal de Cristo; As Bodas do Cordeiro; A Grande Tribulação; A volta de Cristo em Glória; O milênio; O Juízo Final.

Davi Silva é casado com Tatiana e pai de Ana Cecilia; Serve como pastor no Estado do Rio de Janeiro; Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio. 

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YouTube https://www.youtube.com/channel/UC16VuKttU_oV5pDKoMI1sGA


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Um Cristão Pode Comemorar o Natal?

Final de ano vai chegando e meu email dispara com essa pergunta:

“Pr. Davi, um cristão pode comemorar o Natal?”

Tenho recebido muitas perguntas e contestações a respeito do Natal. Por exemplo: "Deve o cristão ou não participar de festas natalinas, comemorar o ano novo, apresentar crianças, realizar formaturas, entre outras questões?". Tenho analisado os mais diversos temas e achei por bem abordar esse assunto de maneira simples e equilibrada. 

PARABÉNS JESUS!
Comemoramos com alegria o nascimento de pessoas queridas e nos confraternizamos em seus aniversários. Portanto, entendemos ser válido e de muita gratidão nos regozijarmos também pelo nascimento de Jesus e lembrarmos desse acontecimento ímpar da história da humanidade com alegria. Outros, porém, entendem tratar-se de uma festa oriunda do paganismo, não cristã. De antemão, quero deixar bem claro que não irei apresentar objeções contrárias aos grupos cristãos que não participam de comemorações natalinas. Respeito essa opinião, já que entendo tratar-se de uma questão secundária. O mais importante para mim é nos mantermos na fé em Jesus Cristo respeitando a maneira amorosa de cada comunidade cristã prestar gratidão pela a vinda do Filho de Deus à terra.

Dia 25 de dezembro?

A palavra Natal vem do latim natale, relativo ao nascimento. O natal é uma celebração do nascimento de Cristo, atualmente observado no dia 25 de dezembro. Em Roma, desde o ano de 336 d.C. essa data foi escolhida como o dia da celebração do nascimento de Cristo. Há certa incerteza sobre quando e porquê essa data foi escolhida. Nas páginas do Novo Testamento não há informe que nos ajude a determinar o tempo certo, embora os pastores e seus rebanhos no campo, à noite, não falam sobre o período do inverno. Historicamente falando, parece não ter havido interesse, entre os primeiros cristãos pela celebração do nascimento de Cristo, através de alguma data separada com alguma finalidade, embora, desde o começo, a sua ressurreição tenha sido celebrada semanalmente, ou seja, a cada primeiro dia da semana, que atualmente denominamos Domingo. A primeira evidência histórica de que disponho para celebração do nascimento de Cristo nos chega da época de Hipólito, bispo de Roma, na primeira metade do século III d.C. A princípio ele escolheu a data de 2 de Janeiro como o dia dessa celebração. Outros escolheram datas como 20 de Maio, 18 ou 19 de Abril, e 25 ou 28 de Março. Antes disso, por algum tempo, 06 de janeiro fora observado como a data do 'nascimento espiritual de Cristo', ou seja, como a data em que Ele foi batizado por João Batista. Mas alguns também observam essa data como aquela que assinalava o nascimento físico. O mundo pagão celebrava a festa de Dionísio nesse dia, uma celebração associada à duração maior dos dias. A noite de 05 para 06 de Janeiro era devotada à festa do nascimento de Cristo, e o dia 06 de janeiro era devotada à celebração de seu batismo, e, entre os anos de 325 a 354 d.C., a festa do Natal foi transferida para o dia 25 de Dezembro. Alguns supõem que foi o imperador Constantino quem estabeleceu o dia do Natal a 25 de dezembro, para substituir a festa pagã em honra ao sol. Nesse caso, o SOL tomou o lugar do sol, o que se reveste de certa lógica, porquanto Ele é a Luz do mundo espiritual. Poderiam escolher outra data qualquer, mas a escolha recaiu sobre o dia 25 de dezembro, que era uma ocasião já consagrada no calendário do império Romano pela grande festividade do Natal do sol invicto. A festividade do Natal do sol invicto era celebrado pelos adoradores do sol (normalmente identificado como Mitra ). O mítraísmo era um culto que possuía algumas semelhanças com o cristianismo e, paradoxalmente, intransponíveis diferenças. Era uma religião de mistério, que concorreu intensamente com o cristianismo e entrou em conflito com essa religião e, finalmente, venceu. A escolha do dia 25 de dezembro como data do nascimento de Jesus ofuscou as festividades do Natal do sol invicto dos pagãos e consagrou o dia do nascimento do verdadeiro Sol da Justiça, que para os cristãos é Cristo. Dessa maneira, os cristãos daquela época cristianizaram um dia festivo do calendário romano, argumentando que Jesus é a luz verdadeira. Pois o próprio Senhor Jesus disse, em João 8.12, que é a luz do mundo. Foi uma maneira que esses cristãos acharam de considerar o feriado romano e trocar o objeto de culto, já que não tinham uma data específica. Com isso, destruíram o culto pagão, condenando-o ao desaparecimento. Para que possamos compreender bem a questão, apresento o seguinte exemplo: o carnaval no Brasil é comemorado em fevereiro. Imagine se os crentes brasileiros conseguissem ganhar as pessoas para a fé em Jesus e, ao invés de festejarem o carnaval, esse período fosse dedicado ao Senhor Jesus. Neste caso, o feriado carnavalesco seria mantido no calendário oficial do Brasil, mas essa data seria dedicada ao culto e aos louvores ao Filho de Deus. Aliás, nessa data, muitas igrejas evangélicas realizam reuniões, retiros espirituais e cultos. 

Guardando as devidas proporções, foi algo parecido com esse exemplo que ocorreu com a Celebração do Natal. Ou seja, caso isso acontecesse, de o feriado do carnaval passar a ser dedicado ao Senhor Jesus, seria falso dizer que sua origem era pagã. Embora a maioria dos cristãos celebra o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, nem todos consideram essa data, mas isso não é a data em si, mas o acontecimento: Jesus nasceu! Os ortodoxos comemoram o Natal no dia 06 de janeiro e os armênios, no dia 19 do mesmo mês. Biblicamente, dois fatos importantes demonstram que o nascimento de Cristo não se deu em nenhuma dessas datas. O contexto de Lucas, por exemplo, revela que o nascimento do Messias ocorreu em um verão: o recenseamento determinado por César Augusto (Lc 2.1,2) e os pastores no campo durante a noite (Lc 2.9). O deslocamento de grandes grupos de pessoas de um local para outro não era algo apropriado no inverno e muito menos era típico dos pastores apascentarem suas ovelhas no relevo nessa época do ano. Grande parte dos cristãos evangélicos comemora o acontecimento, e não o dia em si, pois para eles todos os dias são Natal. Como já falamos, muitas igrejas cristãs não comemoram o Natal, outras defendem a abstinência de qualquer celebração (por exemplo, aniversários, casamentos, apresentação de crianças, ano Novo etc. ). E respeito a posição adotada pelas diferentes denominações, como também respeito a posição das igrejas que adotam as celebrações. O apóstolo Paulo, escrevendo aos irmãos de Colossos, declara: “Portanto ninguém vos julgue pelo comer, pelo beber, ou por causa dos dias de festas, ou da lua nova, ou dos sábados” ( Cl 2.16). E vai mais além: “E quando fizerdes por palavras ou por obras fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças Deus Pai” (Cl 3.17). 




AS ÁRVORES DE NATAL 
As fogueiras de Natal são um costume tomado por empréstimo dos escandinavos, que costumavam acender imensas fogueiras em honra ao sol. O uso das árvores de Natal originou-se nos costumes das tribos celtas e teutônicas que honravam as sempre-vivas, quando do solstício de inverno, em suas festas que celebravam a vida eterna. Nos países de inverno rigoroso, somente as sempre-vivas não perdem as folhas no inverno, o que explica o simbolismo da árvore de Natal. Portanto, essas árvores eram adoradas entre aqueles povos como uma promessa do retorno do sol. Alguns supõem que a coroa de espinho de Cristo foi feita com um ramo de sempre-viva. As coroas de Natal, por sua vez, tiveram origem por analogia com a coroa de espinhos. A tradição da árvore de Natal diz que isso veio de um ato de Martinho Lutero – ao passar por um bosque, ele teria observado a beleza das estrelas, que rebrilhavam por entre os ramos de pinheiro. Então, ao chegar em casa, procurou duplicar essa beleza acendendo velas entre ramos de sempre-viva. 

Seja como for, em alguns lugares, a sempre-viva tornou-se um símbolo da vida eterna que há em Jesus Cristo. 



PAPAI NOEL 
O gordo, bonachão e barbado Papai-Noel deriva-se de São Nicolau, do século IV d.C. bispo na Ásia menor. Nicolau era, na realidade, um homem de aparência bastante austera, embora com reputação de homem que fazia o bem e era generoso. E essa foi a parte de seu caráter que inspirou o costume de distribuir presentes e brinquedos na época natalina. Detalhes como as gorduras, a espontaneidade, a alegria, etc., podem ser atribuídos à história criada pelo escritor norte americano Washington Irving, ou à narrativa de Clement Moore, Visit From St. Nicholas (1822), que começa com a famosa linha: “era a véspera de Natal”. A imagem do Papai-Noel em um traje com abas de couro, a guiar o seu trenó na neve, imaginação do povo americano, nos desenhos do cartunista Nomas Nast, em 1863. Depois disso, o Natal tornou-se uma festividade jubilosa para as crianças que chegavam a ouvir os guizos do trenó do Papai-Noel a bimbalhar, enquanto esperavam o momento certo para abrirem seus pacotes de presente, quase sem dormir durante a noite inteira. Seus pais, entretanto, insistiam em dizer-lhe que o centro da festa era Jesus. Só não podemos duvidar de que o idoso Nicolau estava com a razão em mostrar-se generoso, distribuindo presentes. 



CARTÕES DE NATAL 
Acredita-se que o primeiro cartão de Natal foi confeccionado na Inglaterra em 1843 por um artista chamado John C. Horsley para um amigo, Sír Henry Colo. Neste cartão estava desenhada uma família e as palavras A" Merry Christimas and a Happy New Year to You". Esta prática difundiu-se rapidamente por toda a Inglaterra e países de língua de inglesa depois chegando ao resto do mundo. 





PRESÉPIO 
A reprodução do cenário onde Cristo nasceu é um dos símbolos mais comuns do Natal nos países católicos: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria, José e o menino Jesus. Esse costume surgiu com São Francisco, que então, celebrou uma missa em frente desse arranjo, inspirando devoção a todos que o assistiam. Entre a maioria das igrejas evangélicas não há esse costume, visto que o uso de imagens de personagens bíblicos é quase sempre associado á idolatria. 



TROCA DE PRESENTES 

Um dos costumes mais antigos associados ao Natal tem sua origem pré-cristã, nos hábitos romanos. Posteriormente, as tribos germânicas da Europa, ao se converterem ao cristianismo, passaram a comemorar o Natal dessa maneira. Existem outras explicações sobre essa prática. Uma tradição mais antiga lembra os três reis magos, que entregaram dádivas a Jesus.




CONCLUSÃO 

O evangelho é o mesmo. Mas as figuras que retratam a abrangência do poder de Cristo se contextualizam. Os tempos mudam, os costumes também, mas a palavra de Deus não. Os referenciais de costumes e éticas têm variações através dos séculos. Mas, quanto ao evangelho, a salvação continua tendo a mesma base: Jesus Cristo. O louvor harmonioso dos anjos continua ecoando em nossos dias: “Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: pois na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor, Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lc 2,10,11,14 ).

Portanto não há problemas se você comemora ou não o Natal, pois o mais importante não é o que fazemos, mas o que Ele fez: Ele nasceu! Gloria pois e Ele. Amém.


Davi Silva é casado com Tatiana e pai de Ana Cecilia; Serve como pastor no Estado do Rio de Janeiro; Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio. 

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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O Maligno Não me Toca? Será?

O Maligno Não me Toca? Será?

Li uma frase motivacional, dessas que circulam nas redes sociais, que dizia: "'Filho, você não sabe quantas vezes o inimigo quis te destruir, mas tu és meu, e o que é meu ele não toca!' - assinado Deus". A idéia de sermos imunes aos ataques de Satanás não é bíblica, e o primeiro exemplo que me vem à mente é o de Jó, um homem temente a Deus que recebeu autorização de Deus para ser afligido por Satanás.

O autor da tal frase provavelmente tenha se baseado em 1 João 5:18, que diz: "Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca." Mas a passagem fala daquilo que é gerado por Deus, ou seja, da nova natureza que agora possui aquele que foi salvo. Esta realmente não pode ser de modo algum tocada ou influenciada pelo maligno, pois é uma natureza que vem de Deus e nada tem a ver com a velha natureza que continua habitando em nós.

Essa nova natureza, que possuem apenas aqueles que creram em Jesus Cristo, em sua divindade e obra segundo as Escrituras, também é incapaz de pecar, tem suas orações que estejam em conformidade com a vontade de Deus ouvida, vence o mundo etc., como o próprio apóstolo João diz:

"Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido...  Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé... Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida... E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve... Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca, mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca".(1 Jo 5:1-21).

Mas no sentido de nosso ser ainda estar neste corpo não ressuscitado e vivendo no mundo, é possível sim sermos afligidos pelo diabo, mas para isso ele precisará “passar pelo céu” e obter uma autorização de Deus, como foi no caso de Jó (veja Jó capítulos 1 e 2). O diabo peneirou a Pedro, por quem Cristo intercedeu, criou perseguições e dores aos apóstolos e certamente ainda hoje aflige os cristãos em todo o mundo. Todavia, mesmo em meio à mais feroz perseguição, dor física e sofrimento mental a nova natureza que temos em nós permanece intacta e não pode ser tocada pelo maligno.

Deus permitiu que Paulo recebesse algum tipo de aflição física para não se gloriar, portanto Satanás pode sim tocar o corpo do crente: "E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar." (2 Co 12:7).

Portanto é preciso cuidado com frases motivacionais que parecem ter fundamento cristão, mas não têm. O objetivo delas é desacreditar a Palavra de Deus, pois quando achamos que elas são verdadeiras acabamos um dia nos decepcionando por não ter dado certo e acharemos que é a Palavra de Deus que está errada.

Uma outra frase muito usado é “Quem tem promessa de Deus não morre”, mas essa deixarei para explicar outro dia. Abraços e paz.


Davi Silva é casado com Tatiana e pai de Ana Cecilia; Serve como pastor no Estado do Rio de Janeiro; Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio. 

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Cumprimento de Profecia Acerca de Israel... IMPRESSIONANTE!

ENTENDA TUDO:

O site Revelation Daily [Revelação diária] destacou esta semana o que pode ser o cumprimento de profecias do livro de Isaías. O vídeo original foi postado no Youtube, alguns meses atrás. Agora, com mais de 750 mil visualizações, a filmagem do rio Zin “ressuscitando” em pleno deserto do Neguev (que significa literalmente ‘árido’) ainda gera comentários de surpresos.
O site aponta que este ano tem sido importante para os estudiosos de profecias, por causa da ocorrência das “luas de sangue” e de descobertas arqueológicas, em especial os avanços na reconstrução do templo de Salomão.
Essa profecia tem cerca de 2.500 anos e o renascimento de um rio dos tempos bíblicos que não se ouvia mais falar foi celebrada por estudiosos do assunto. Citado em Números 13:21, a região de Zin marcava a fronteira do território de Israel. Este é o local onde os 12 espias foram enviados por Moisés para espiar a Terra de Canaã.
Alguns especialistas acreditam que o rio tem relação com a promessa de Isaías 35:1, 6-7: “O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto… porque águas arrebentarão no deserto e ribeiro no ermo. E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas…” Lembram também Isaías 41: 18,20, que diz: “Abrirei rios nas colinas estéreis, e fontes nos vales. Transformarei o deserto num lago, e o chão ressequido em mananciais… para que o povo veja e saiba, e todos vejam e saibam, que a mão do Senhor fez isso, que o Santo de Israel o criou.”
Assista o vídeo até o final e se prepare para o que você verá! É simplesmente emocionante e impressionante!

OBS.: COPIE E COLE O LINK PARA ASSISTIR

https://www.youtube.com/watch?t=4&v=bMm8wWNo7cA

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Pregação: Lições da Ressurreição de Lázaro

Pregação Completa: Lições da Ressurreição de Lázaro



Quem é mesmo o animal?


Como dizia Alexandre Herculano: "Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais".

PREDESTINAÇÃO? Uma breve explicação sobre PREDESTINAÇÃO numa perspectiva da Teologia Pentecostal








OBS.: Todos poderão postar críticas a esse texto, desde que alicerçados na Palavra e com amor e respeito. Comentários fora desses critérios serão excluídos.

Davi Silva é casado com Tatiana e pai de Ana Cecilia; Serve como pastor no Estado do Rio de Janeiro; Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio. 

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Leproso! Leproso! Leproso!

Antigamente, mais precisamente nos tempos do antigo Israel bíblico, quando uma pessoa encontrava-se acometida de hanseníase(?), popularmente conhecida como lepra, era obrigada por lei a afastar-se de todo tipo de convívio social. Ele deveria deixar o seu lar e o seu trabalho, afastando-se por completo de sua família e dos seus amigos. A partir do momento que a doença fosse detectada seus únicos companheiros poderiam ser somente os outros leprosos que igualmente eram marginalizados.
Como se não bastasse toda a dor causada pelo afastamento daqueles que ele mais amava, ainda era obrigado a se submeter a um humilhante costume exigido naquela época. Cada vez que um leproso visse uma pessoa normal se aproximando dele, deveria gritar para que todos pudessem ouvir:
- "Leproso! Leproso! Leproso!".
Desta forma as pessoas seriam avisadas para desviarem seu caminho e não se aproximarem daqueles que eram vistos como miseráveis pecadores amaldiçoados por Deus.
Os anos se passaram e aqui nos encontramos já vivendo o século XXI. A humanidade evoluiu cientificamente e com isso o bacilo Mycobacterium leprae foi identificado transformando a lepra em apenas mais uma doença passível de ser tratada e curada. Somente acho lamentável que a mentalidade de muitos seres humanos não tenha evoluído na mesma proporção que a ciência avançou.
Lembro-me de uma época em que um irmão, quando disciplinado na congregação, era privado de participar da ceia, de ir ao culto de doutrina, e ainda deveria ser evitado por todos, pois era leproso! O coitado deveria sentar, se quisesse, no último banco da igreja, afinal era leproso.
Durante minha adolescência eu tinha grande dificuldade em entender como é que Deus usa uma pessoa cheia de maquiagem, parecendo uma prostituta? (pois fui obrigado a crer que quem usava tal coisa eram somente as prostitutas).
E os jovens que gostassem de uma música mais ritmada? Nossa! Não quero nem lembrar o que já escutei de muitos irmãos!
E hoje, quando vemos algum irmão errar, pecar? Como procedemos? Ajudamos? Oramos juntos? O abraçamos? Ou gritamos aos demais na congregação: Igreja, cuidado! Leproso! Leproso! Leproso!
O que mais me entristece nesta história é saber que estes "cristãos", que agem de forma discriminatória e desrespeitosa para com os demais (leprosos?), tiveram em seu Mestre máximo um exemplo bem diferente.
Jesus não excluiu os leprosos de seu convívio, nem muito menos os considerou párias da sociedade.
Jesus os amou!

Davi Silva
Pastor e Professor

Judas se enforcou ou se jogou de um barranco e se partiu ao meio?

- Professor, bom dia!
Acompanho suas pregações. Deus me tem abençoado muito. Mas estava com um colega de trabalho quando ele disse não acreditar na Bíblia, por ela conter erros. Citou como exemplo a morte de Judas.
Pastor, como foi realmente a morte de Judas? Me ajuda!!!!!! Kkkkkk

RESPOSTA:
Judas se enforcou (Mateus 27,5) ou se jogou de um barranco e se partiu ao meio (Atos 1,18)?

Olhando os dois escritos vemos que existe uma diferença de tempo entre o que Mateus escreveu e o que Lucas nos Atos dos Apóstolos escreveu. Ambos escrevem para comunidades diferentes, Mateus escreve para Judeus de Jerusalém (Mateus aramaico 50 d. C e Mateus 60 d.C.) e numa distância pequena entre o acontecido e o escrito.
Muitos dos que ouviam o evangelho de Mateus viveram aqueles fatos, presenciaram e participaram. Enquanto que Lucas, não foi discípulo de Jesus, acompanhou em particular a Paulo nas suas viagens e seus ouvintes. (evangelho de Lucas 70 (d.C.) não conheciam nem a Palestina, ou Jerusalém muito menos onde se localizava este campo Aceldama, chamado de “campo de sangue”.
Nota: Lucas não foi discípulo de Jesus. Ele nem chegou a conhecer Jesus, pois quando Lucas nasceu, Jesus já tinha morrido. Lucas era um médico grego e viveu na época do apóstolo Paulo.
Na compreensão dos fatos podemos dizer que o que Mateus descreve são os fatos reais do momento. Judas vendo que Jesus fora condenado se arrependeu e pegou as 30 moedas de prata e quis devolver aos sacerdotes, mas eles não receberam, então Judas atirou as moedas no templo e retirou-se para enforcar-se.
Os chefes e sacerdotes compraram com este dinheiro “impróprio para o templo, dinheiro de sangue” um campo para sepultar os estrangeiros chamado “campo de sangue”, devido ao acontecido. (Conhecemos a rigidez da lei judaica para com os estrangeiros).
Atos dos Apóstolos, escrito por Lucas, aparece mais tarde simplesmente, não repete o fato, mas só narra as conseqüências em Atos 1,18 diz que:
“caindo de cabeça para baixo, arrebentou pelo meio e derramando-se todas as suas entranhas” (Atos 1,18) Bíblia de Jerusalém.
Portanto pode assim se entender: que Mateus trata do modo da tentativa de suicídio, e Atos dos Apóstolos por sua vez descreve o resultado. Lucas simplesmente narra o acontecimento depois do fato acontecido, o suicídio.
Pelo visto, Judas atou uma corda ao galho duma árvore, e tentou enforcar-se por pular dum penhasco. (E uma explicação razoável e compreensível, a Aceldema localiza num penhasco rochoso, perto de Jerusalém ao lado da “Geena”, onde se levava toda a imundice da cidade e da limpeza dos animais para os sacrifícios). Parece que a corda ou o galho da árvore se rompeu, de modo que ele despencou de cabeça para baixo e se rebentou nas rochas embaixo. (Jerusalém por estar junto ao deserto da Judeia, e dos vários cercos que sofreu, praticamente não possuía árvores de porte, e a árvore escolhida por Judas, não agüentou e quebrou). A topografia em volta de Jerusalém torna esta conclusão razoável.
Outros autores entendem da mesma forma a passagem de Atos 1,18 como o resultado do acontecimento.
É possível que, “se precipitando de cabeça para baixo” fosse um termo médico para “inchação”. (ou também possível que o cadáver tenha inchado, arqueado a cabeça e pelo calor caído por terra arrebentando-se conforme Milligan em O Vocabulário do Testamento Grego, pg. 535-536).
Para uma boa discussão das diferentes versões da morte de Judas (Mateus 27,5 x Atos 1,18) Hard Sayings of the Bible, pg. 511-512.

Davi Silva é casado com Tatiana e pai de Ana Cecilia; Serve como pastor no Estado do Rio de Janeiro; Membro da CGADB; Bacharel e Professor de Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio. 

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SÃO OS FILHOS CASTIGADOS PELOS PECADOS DOS PAIS?

Pergunta: Pastor, quanto tempo! Nossa pastor, estamos com saudade desse sotaque cearense aqui em São Paulo...
Queria saber sobre uma questão. São os filhos castigados pelos pecados dos pais? Me refiro ao que estar escrito em Êxodo 20.5.
Resposta: querida a saudade de todos é imensa...
Os filhos não são castigados pelos pecados cometidos por seus pais; nem são os pais castigados pelos pecados de seus filhos. Cada um de nós é responsável pelos nossos próprios pecados. Ezequiel 18:20 nos diz: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele”. Esse versículo mostra claramente que a punição do pecado vem sobre a pessoa que o cometeu.
O versículo citado por você, quando não interpretado corretamente, tem levado alguns a acreditar que a Bíblia ensina punição do pecado entre gerações, mas essa interpretação é incorreta. O versículo em questão é Êxodo 20:5, o qual diz em referência a ídolos: “Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”. Esse versículo não está falando de punição, mas de conseqüências. Está dizendo que as conseqüências dos pecados de um homem vão influenciar muitas gerações. Deus estava dizendo aos israelitas que seus filhos sentiriam o impacto da geração de seus pais como uma conseqüência natural de sua desobediência e seu ódio contra Deus. Filhos criados em tal ambiente iriam praticar idolatria semelhante, caindo no mesmo tipo de desobediência. O efeito de uma geração desobediente era o de plantar perversidade de uma forma tão profunda que iria levar várias gerações para reverter a situação. Não somos responsáveis diante de Deus pelos pecados de nossos pais, mas às vezes sofremos como resultado dos pecados que nossos pais cometeram, assim como Êxodo 20:5 ilustra.
Como Ezequiel 18:20 mostra, cada um de nós é responsável pelos nossos próprios pecados e devemos carregar a punição pelas transgressões que cometemos. Não podemos dividir nossa culpa com uma outra pessoa, nem uma outra pessoa pode se responsabilizar por nossa culpa. Há, no entanto, uma exceção a essa regra, e ela é válida para toda a humanidade. Um Homem pode carregar os pecados de outros e pagar pela sua penalidade para que os pecadores possam ser justificados e purificados diante de Deus. Esse homem é Jesus Cristo. Deus enviou Jesus ao mundo para trocar Sua perfeição pelo nosso pecado. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21). Só Jesus Cristo pode pagar pela punição do pecado de todo aquele que aproximar-se dEle em fé.
No mais conte comigo. Abraços e paz.

Davi Silva 
Pastor e Professor

O CHIP É A MARCA DA BESTA?

O CHIP É A MARCA DA BESTA?

Recebi muitos emails e pedidos de opinião sobre o tal chip. Então lá vai.
Depois que essa onda dos Illuminati surgiu alguns cristãos não vivem sem uma dose diária de adrenalina, mas não é nos esportes radicais que procuram por ela, e sim nas teorias conspiratórias. Sentem calafrios de pensar que podem perder a salvação e por aí vai. Uma crente essa semana achava que nem salva mais era por não ter crido no nome hebraico de Jesus. Há também os que perdem o sono preocupados com uma conspiração que estaria tramando dominar o mundo. Bem, esta de fato existe e sempre existiu.
Na fila dos pretendentes ao domínio global já passaram Nabucodonosor, Alexandre, Júlio César, Gengis Khan, Hitler e até um ratinho, o "Cérebro", do desenho animado. A quem me diz que os Illuminati, Lex Luthor ou Dart Vader planejam dominar o mundo, eu respondo: “Que faça bom proveito!”. Afinal o mundo já está dominado pelo “príncipe deste mundo” (Jo 14.30) e a maioria das pessoas nem sabe disso. Satanás já domina as pessoas na sua incredulidade, e até mesmo influencia os crentes por meio de “... falsos apóstolos [que] são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça” (2 Co 11:13-15).
Se você ainda for incrédulo, andando “segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência... nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”, então você já é guiado pelo diabo sem perceber. A libertação só virá se crer em Cristo para ser salvo e perdoado de todos os seus pecados. Só então estará apto a andar segundo “as obras... que Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2:1-10).
O problema é que muitos dos que já receberam a salvação pela fé em Cristo acabam não desfrutando da nova vida por viverem perturbados, “quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor”. (2 Ts 2.2). Neste capítulo de 2ª Tessalonicenses, Paulo fala de dois eventos distintos: a “vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa reunião com ele” (vers. 1) e “o dia do Senhor” (vers. 2 - ARA e Darby). A “vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa reunião com ele” é a esperança apropriada a todo cristão — o arrebatamento da Igreja — quando Cristo descerá até os ares onde nos encontraremos com ele, “transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados”. (1ª Co 15.52). O “dia do Senhor” é um evento diferente e posterior, quando Cristo descerá até a terra para julgar as nações e estabelecer seu reino milenial. No primeiro ele desce só até os ares; no segundo ele coloca seus pés sobre o Monte das Oliveiras, o mesmo lugar de onde partiu deste mundo (Zc 14:4; At 1:9-12).


Paulo conforta os tessalonicenses dizendo: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (2 Ts 2:3). ‘Antes de que?’ ele diz que se manifestará o anticristo, “o homem do pecado, o filho da perdição”? Antes do último evento que ele citou, ou seja, antes do “dia do Senhor”. Uma paráfrase do que ele diz seria algo assim: “Considerando o arrebatamento, que será quando nos reuniremos com nosso Senhor Jesus Cristo, peço que vocês não sejam enganados por insinuações, palavras e textos, como se o dia do Senhor já tivesse chegado”. Portanto, qualquer que sejam os boatos (e a Internet ajuda em muito a espalhá-los) o cristão não deve viver em sobressaltos achando que o anticristo virá para puxar seu pé quando estiver dormindo à noite. A esperança do cristão (aquilo que ele espera) não é o anticristo, mas ele deve “esperar dos céus a seu Filho, a quem [Deus] ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura” (1ª Ts 1.10).
Então, quando eu pensava já ter visto de tudo, de teorias de Illuminati, “caixões do FEMA”, até um “chip do Obama”, on"chip da Dilma" e eis que surge agora o “chip do Temer”! Quando saiu a notícia do tal “chip do Obama” muitos cristãos ficaram aterrorizados. Mas a coisa foi perdendo força, talvez por descobrirem que o Obama nunca foi presidente do Brasil. Então o jeito foi trazer à tona “o chip do Temer” para injetar uma nova dose de adrenalina nos pobres cristãos escravos de falsos profetas e alarmistas.
Teria fundamento o tal “chip do Temer”? Bem, antes é preciso entender que a presidente Dilma deu uma declaração na TV expressando o desejo do governo de unificar as informações de cada cidadão brasileiro com uma identidade única. Nada de mais aí, considerando tantos documentos com os quais temos de lidar. A evolução disso para um chip é um caminho natural e não é nenhuma novidade. Afinal temos “microchips” que nos identificam até no polegar. Sim, pois quando você coloca seu polegar num leitor de digital para votar, abrir uma porta ou acessar o caixa eletrônico, o sistema associa seu polegar às suas informações gravadas em um chip em algum lugar. Você não vai cortar seu polegar por isso, vai?
Há carros que possuem um microchip que o mecânico pode acessar para saber o que está errado com seu funcionamento. Quando eu morava em São Paulo era colocados nos pára-brisas dos carros outro microchip com informações que acionam a cancela de pedágios e estacionamentos debitando o gasto direto da conta bancária. Na capa de meu passaporte há um chip que, quando identificado pelo oficial da imigração mostra até minha foto na tela do computador. Se você está preocupado em ter de usar um microchip para comprar coisas no futuro, então é melhor livrar-se de seu cartão de crédito, porque é exatamente isso que ele já faz! Celulares também trazem um microchip com sua identificação que permitem a você comprar ao aproximá-lo de um terminal. A preocupação de ter um microchip implantado sob a pele nem faz muito sentido em quem já vive grudado ao celular. Alguns carregam microchips implantados literalmente sob a pele, como cães, gatos, milionários que temem seqüestros e pessoas com marca-passo, dispensador de medicamentos ou sistemas de temperatura e pressão que precisam estar conectados a um hospital para transferência de dados.
Não faz muito tempo, antes que existissem microchips do tamanho de um grão de arroz, havia cristãos que tremiam só de olhar para um código de barras, achando que aquela era a marca da besta. Conheci um que não comprava produtos com código na embalagem, mas se ele tivesse continuado assim teria morrido de fome, pois hoje absolutamente tudo traz um código de barra impresso, até a carta que você recebe pelo correio. O pavor de muitos vem da tentativa de se interpretar duas passagens de Apocalipse que falam de uma marca que será colocada nas pessoas que se submeterem ao anticristo:
“... e faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome... E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro”. (Ap 13.16-17; 14.9-10).
A passagem não fala de um microchip, mas de uma marca ou sinal que nem sabemos o que é, e nem precisamos saber porque quem precisará se ocupar com isso serão os deixados para trás após o arrebatamento. É no período de 7 anos antes da vinda de Cristo para reinar que o anticristo se manifestará e essas coisas terão relevância. “Deus não é Deus de confusão, senão de paz” (1 Co 14:16) e não nos deixaria no escuro se fosse um enigma para nós resolvermos. Confiar na integridade de Deus é saber que, quando ele decidiu destruir Sodoma e Gomorra explicou antes sua intenção de forma clara e inequívoca a Abraão e a Ló. “E disse o Senhor: Ocultarei eu a Abraão o que faço?” (Gn 18:17). Deus revelou a ele e Abraão entendeu de pronto, mas Ló vacilou, porém mesmo assim os anjos o tiraram à força para não ser consumido pelo juízo. O primeiro versículo de Apocalipse 1.1 mostra que é assim que Deus faz, pois ele quer “mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” (Ap 1:1).
Você sabe o que realmente significa a “marca” ou “sinal”? Nem eu. Então o melhor é vivermos tranqüilos, pois se Deus quisesse nos revelar ele nos revelaria como certamente fará com o remanescente de judeus que se converterá após o arrebatamento da Igreja. Deixe de se preocupar com aquilo que não é para você, aprendendo a lição que o Senhor deu a Pedro quando este quis saber o que aconteceria com João: “Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu”. (Jo 21.22).
Voltando à passagem que fala da “marca” ou “sinal” em Apocalipse, é preciso lembrar que temos diante de nós um livro de símbolos e qualquer estudioso das Escrituras entenderá que a fronte e a mão, lugares onde esse “sinal” será colocado, nos falam, respectivamente, dos lugares de nosso corpo onde são tomadas as decisões (o cérebro) e do membro que usamos para colocar em prática tais decisões (a mão). São os mesmos lugares em que Deus ordenava que os israelitas trouxessem sua Palavra: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração... Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos” (Dt 6.6-8). Alguns judeus religiosos trazem até hoje uma fita ou uma caixinha com textos da Lei amarrada na testa e outra na mão. O que eles não entendem é que Deus exigia obediência, e não um enfeite. Junte isso com a passagem de Apocalipse e você entenderá que é de obediência ao anticristo que ela fala, pois logo em seguida à passagem você encontra o contraste e o que caracteriza os que não trazem o sinal da besta: “Os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”.(Ap 14.12).
Paulo mostra que esta é também a característica daqueles que hoje fazem parte do corpo de Cristo, pois uma pessoa fica serva daquele a quem ela presta obediência, seja a Cristo, seja ao inimigo de nossas almas: “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça”. (Rm 6.16). Os que obedecerem ao anticristo se colocarão voluntariamente sob seu comando, tanto para pensar (“fronte” ou “testa”) como para agir (“mão”). Um verdadeiro servo de Deus não perderá seu tempo hoje ocupado com algum tipo de código ou chip, mas conservará seus pensamentos e ações sob o comando da Palavra de Deus e de ninguém mais. Lembre-se de que o “sinal” que Deus exigia no Antigo Testamento que os israelitas trouxessem sobre a testa e na mão significava obediência. Não havia qualquer poder na coisa em si, mas na obediência. Você é controlado por aquele a quem você obedece, pare de obedecer a cada “vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente” (Ef 4.14), sendo um dos que “apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência”, ou acabará servo desses falsos profetas que visam tirar a tranquilidade dos filhos de Deus.

Davi Silva
Pastor e Professor

ONDE ESTÃO OS PREGADORES???

ONDE ESTÃO OS PREGADORES???

Ontem postei uma frase como critica a uma "técnica" que alguns pregadores usam tal como "fale com a pessoa que estar ao seu lado e diga...". Alguns fazem, claramente, como falta de substância na palavra. Não tem o que dá ao povo e ficam inventando frases de efeito. Deixo claro que não é o pregador que estar sob minha critica, mas sim, seu modo de agir para com o povo de Deus. Não julgo pessoas, mas modos, procedimentos. Não discuti pessoas, idéias.
Lembro (e não quero parecer saudosista, pois não sou), da época em que os pregadores eram mais simples, não eram tão destacados, nem eram tão convidados... Como era bom!Naquela época, ninguém queria ser pregador, porque significava sofrimento, perseguição, contradição, escassez e padecimento pela causa do Evangelho. Mas as coisas mudaram drasticamente de alguns anos pra cá. Mudou, porque hoje, para muitos, o ofício da pregação se tornou status, meio de vida, glamour e autopromoção pessoal. Hoje sofro quando vejo que alguns não viveram aquela época, nem tiveram seus ministérios forjados aos pés de seus pastores e mestres, mas sim no comércio, no meio mercantilista das pregações. Alguns pregadores contam mentiras para manterem seus auditórios lotados. Vejo “milagres” e milagreiros mentirosos. Vejo uma febre de homens que, sem qualquer pudor, tramam curas e divulgam como sendo verdadeiras.
Vejo pregadores que dizem:
- "Onde você recebeu seu milagre? Foi aqui nessa igreja não foi? Diga: foi nesse ministério e só nele que recebi minha benção".
- "Sim, pastor, depois que conheci essa igreja e esse ministério minha vida mudou".
Quando vejo pregadores usando de seus jargões, já tão repetitivos, pois a sua missão é movimentar as massas, tais como:Dá um glória aí crente?Tem fogo aí?Onde estão os “canelas de fogo”? E crentes do retété? Recebaaaaaaaaaaaaa! Toma posse da benção! Recebe aí vaso!
Boa parte dos pregadores “pentecostais” assimilou jargões de pregadores outrora famosos e não passam de papagaios de americanos e de consultores cristãos. Mal se consegue ouvir um pregador genuíno neste país, mas cópias xerográficas de outros pregadores.
Estes confundem avivamento com grandes conferências. Suas pregações, nos grandes congressos, têm sido, em geral, palestras motivacionais ministradas na base do grito, são pregadores que não se preocupam em expor a Palavra.
Quanto a você, pregador, lembre-se de que não foi chamado para massagear egos. Não faça massagem; entregue a mensagem! A sua missão — se é que tem compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra — é falar a verdade, mas não a sua verdade, mas a verdade de Deus. Leve o povo a olhar para Jesus, autor e consumador da fé, e não a olhar para dentro de si. Volte a pregar, não por dinheiro, status ou fama. Volte a pregar sobre a graça, sobre o perdão, sobre a volta de Cristo, sobre a Bíblia, sobre a adoração, sobre o amor de Deus, volte a pregar a Cristo e este crucificado. Volte a dizer: "Assim diz o Senhor", ao invés de : " Diga ao irmão que estar ao seu lado".

Davi Silva
Pastor e Professor

A INVASÃO DO ORIENTE NA EUROPA É UMA CONSPIRAÇÃO PLANEJADA!!!



O texto é longo, mas vale a pela ser lido.

A INVASÃO DO ORIENTE NA EUROPA É UMA CONSPIRAÇÃO PLANEJADA!!!

ENTENDENDO A INVASÃO DE IMIGRANTES ISLÂMICOS NA EUROPA

Também chorei ao vê a imagem da criança morta à beira-mar. Mas vocês ficarão abismados com o que li e descobri.
Os imigrantes que estão invadindo a Europa são, em boa parte, homens de 19 a 35 anos — perfil de aptidão ao serviço militar. No caso deles, idade própria para a guerra islâmica.
Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente fugindo das guerras no Oriente Médio!
Vou explicar:
Eles estão levando as guerras islâmicas do Oriente Médio para islamizar a Europa!
Sobre a afirmação, muitas vezes usada como desculpa para facilitar a invasão muçulmana na Europa, de que “crianças e mulheres estão também morrendo,” o caso mais chocante nesse sentido ocorreu nesta semana na Turquia, país radicalmente islâmico que está financiando a expansão do islamismo na América Latina. A Turquia também ajuda a sustentar o Estado Islâmico, que massacra cristãos. A guerra que a Turquia sustenta na Síria afeta especialmente os cristãos, mas o que se vê não são multidões de cristãos tendo permissão de “invadir” a Europa em busca de asilo. O que vemos são muçulmanos. E no caso da criança morta na praia na Turquia, em vez das manchetes ocidentais cobrarem “Por que a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos nada fazem pelas suas crianças?” estão cobrando da Europa, como se por causa dessa criança morta por omissão dos muçulmanos turcos, os europeus tivessem a obrigação de acolher os milhares de jovens terroristas islâmicos que estão invadindo a Europa.
A Arábia Saudita é multibilionária e tem condições de ajudar todos os islâmicos que estão invadindo a Europa. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na guerra da Síria e no sustento do Estado Islâmico. A Arábia Saudita tem dinheiro para investir na mídia americana (que está usando a imagem da criança morta na Turquia para forçar a Europa a arreganhar suas portas aos islâmicos).
Por que a mídia ocidental não cobra a compaixão, solidariedade e ajuda humanitária da Arábia Saudita e Turquia, que têm dinheiro de sobra para investir na islamização do Ocidente?
É possível também que a Arábia Saudita e outros países islâmicos estejam por trás, de alguma forma, da onda interminável de islâmicos que está invadindo a Europa. A Turquia facilita grandemente a passagem de terroristas do Estado Islâmico para a Europa, inclusive lhes fornecendo passaportes.
Há relatos de que quando há cristãos entre as multidões islâmicas invadindo a Europa, eles são jogados ao mar e mortos. Compaixão não é característica dos seguidores do pedófilo Maomé.
Eu não estranharia se tivessem planejado a morte da criança na praia da Turquia islâmica como forma de propaganda. Afinal, mais de 100 mil cristãos são martirizados por ano pelo islamismo, mas esse número elevadíssimo de cristãos massacrados nunca é usado pela mídia ocidental para cobrar compaixão, justiça e ajuda humanitária para eles. O sangue continua sendo derramado, todos os dias. Diante dessa indiferença colossal para com os cristãos, o que é para os muçulmanos sacrificar algumas mulheres e crianças para forçar a compaixão da Europa a receber islâmicos que matam cristãos como se fosse matar uma galinha?
Em boa parte, a crise sem precedentes que a Europa está sofrendo com a imigração ilegal islâmica vindo da África e Oriente Médio é culpa das políticas dos EUA. É uma dura e muito bem merecida lição sobre as consequências da intromissão.
A Europa havia decidido se aliar aos EUA na aventura militar de derrubar o ditador islâmico Muammar Gaddafi. Com a derrubada dele, grupos terroristas islâmicos ocuparam espaços e hoje os cristãos da Líbia sofrem perseguições como nunca sofreram antes e, para piorar, a Líbia se tornou um importante ponto para a imigração ilegal para a Europa — coisa que nunca aconteceu sob Gaddafi.A imigração muçulmana vindo da África é sem precedentes.
Gaddafi segurava as pontas da imigração ilegal. Sem Gaddafi, as comportas foram abertas. A Europa tem apoiado os EUA em suas intromissões na Síria para derrubar Assad, o único ditador islâmico secular que protege os cristãos no Oriente Médio. O resultado das intromissões que estão matando cristãos é a criação do Estado Islâmico, onde uma boa parte dos integrantes eram militantes islâmicos treinados pelos EUA para acabar com Assad. O tirou saiu pela culatra.
Informações do WND indicam que as mais elevadas autoridades do governo de Obama criaram o ISIS, que é o principal desestabilizador no Iraque e Síria, ocasionando a fuga de muçulmanos para a Europa.
O que a Europa deveria fazer, se tivesse um líder capaz e inteligente, é mandar a conta dessa lambança (e os milhares de imigrantes africanos e sírios muçulmanos) para o governo dos EUA e gravar na memória: nunca mais se envolver nas aventuras de intromissão do governo dos EUA. A Europa deveria se opor frontalmente, inclusive com meios militares, às intromissões dos EUA que afetam diretamente a soberania europeia.
Além de fretar navios para os EUA com os invasores muçulmanos, a Europa também deveria fretá-los para a Arábia Saudita e Turquia e dizer em alto e bom som: Chega de cobrar compaixão de nós. Pratiquem agora sua compaixão para com seus irmãos religiosos. Usem suas fortunas de proselitismo para cuidar de seu povo e suas crianças.
Imagino que posso ser mal entendido com este artigo e até sofrer represálias. Mas falei. Cumpri minha parte.

Davi Silva
Pastor e Professor

É pecado comer algo vendido em festas juninas?

É pecado comer algo vendido em festas juninas?

Paz e Graça Professor Davi.
Sou XXXXXXXX.
Preciso lhe fazer uma pergunta. Me tira essa dúvida tão cruel.

É pecado comer algo vendido em festas juninas?

Resposta:
Amada, paz.
Vc não é a única que vive essa dúvida. Em minhas aulas do Curso SETAD/IBAD sempre sou questionado sobre isso.
O que a Bíblia tem a dizer sobre o uso de alimentos vendidos em festas juninas?
Vamos analisar o princípio bíblico de 1a Coríntios 8. Muitos que vão para o lado do extremismo deveriam ler com atenção este capítulo. Por isso, iremos analisá-lo em três partes:
Parte 1: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” (1Co 8:1-6)
Ao tratar dos alimentos sacrificados aos ídolos em templos pagãos, Paulo afirma no verso 4 que, o ídolo “de si mesmo, nada é” e que “há senão um só Deus”. Portanto, achar que o alimento oferecido a um ídolo irá “contaminar espiritualmente” uma pessoa é falta de fé no único Ser (Deus) que pode permitir que algo nos aconteça. Se os ídolos não são reais, não há motivos para se preocupar com eles.
Parte 2: “Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.” (1Co 8:7-8)
Mesmo que o comer um alimento oferecido a ídolo não influencie a vida espiritual, Paulo afirma que “não há esse conhecimento em todos”. Alguns, por terem tido familiaridade com a idolatria, ainda se sentem contaminados se comerem uma comida aparentemente “idólatra”. O apóstolo afirma que tais pessoas têm a consciência fraca e conclui: não é comida que nos recomendará a Deus. Por isso, nada iremos perder se não comermos e nada ganharemos se comermos. Portanto, o cristão é livre em Cristo para decidir.
Parte 3: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais. E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” (1Co 8:9-13)
Nesse ponto a Bíblia equilibra o assunto e agrada a “gregos e troianos”. Apesar de o cristão ser livre para comer ou não um alimento dedicado a um ídolo, não deve usar de sua liberdade para ferir a consciência dos “fracos”. Paulo também afirma que pecar contra a consciência dos irmãos é pecar contra Cristo.
Desse modo, se o comer um alimento vendido em uma festa junina irá escandalizar um “fraco”, o melhor é não comer.
Podemos ver que, na perspectiva bíblica, nada há de mal em comer, por exemplo, uma pipoca que foi vendida em uma festa junina (se você não fizer parte de uma festa onde há bebidas alcoólicas – ler Sl 1:1-2). Porém, se isso fizer com que um irmão se escandalize, é melhor fazer a pipoca em casa.
Levemos em conta que nas festas juninas não se costuma oferecer os produtos alimentícios aos “santos”. Todavia, siga a sua consciência, como orienta 1 Coríntios 8:1-13.
Em qual dos dois grupos de 1 Coríntios 8 você se enquadra? Nos dos fortes ou fracos na fé? Isso é o que menos importa. O mais importante é que sua opinião seja respeitada – e que você respeite a opinião dos outros.
Um abraço,
Pastor e Professor Davi Silva